terça-feira, maio 29, 2012

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rolling the dice one more time...

what am i to you? What do I mean to you? Do i Mean anything, or am i just a variable of the complex equation of life? I am nothing... just nothing... one of the nothing´s of your life... i dont even know to whom i am talking to... maybe i mean nothing for everybody... for everthing... for the empty spaces of the universe... maybe i am nothing more that dust... or sand of the desert... could i be part of something... but even that is denied to me... i dont belong to anyone, to anywhere... i dont belong even to me... do i belong to you? or i am just someone who no one possesses...no one even knows it exists...

(the dice stops rolling....)

Four! What will that mean to me?

quinta-feira, maio 03, 2012

Numb...

O meu dia parece um armário mal arrumado, a abarrotar de coisas... gavetas entre-abertas, com camisas penduradas, echarpes a cair... não há espaço para toda a tralha que tenho que arrumar... não há tempo para tudo... pior... não há tempo para sentir... é apenas sobreviver atrás de sobreviver... os risos e as lágrimas são ocos... sem substância, sem emoção... já nem sentir me é permitido... isso demora muito tempo... exige atenção, exige dedicação... e não podes suky... não podes... a única altura em que tenho algum momento com emoção é a neura das 18:00 dos dias de fim de semana... é religioso... começo a sentir um entorpecimento da mente... profundo... mas sem grandes emoções... porque lembra-te... não te podes dar a esse luxo... e assim destreino-me de sentir.... o meu músculo fica cada vez mais sem força... até a palavra "sentir" não surtir em mim mais do que velhas memórias...

sábado, janeiro 14, 2012

Sei lá...

Escrevo do vazio para o vazio... da insignificancia para a inexistencia... não sou nada e por consequencia nada digo nem penso... estas palavras nao estão a ser escritas e o mundo não existe....existem sim mundos paralelos... vivemos todos numa estupida linha recta, numa ilusão individual... os mundos não se cruzam, são como particulas com a mesma carga que se repelem... mas pensamos o contrário... o dia-a-dia é composto sobre camadas e camadas de verdades falsas que juntas nos criam a ideia pre-concebida de que vivemos uns com os outros... talvez seja mais reconfortante pensarmos que a nossa historia é uma incognita e é contantemente tocada pelas historias dos outros... mas nao ... somos o que somos, individualistas... tudo é fruto da nossa imaginação e nao somos mais do que eremitas dentro de sí mesmos...